Resumo: |
O trabalho que se segue situa-se no campo da história social da cultura. Objetiva recuperar um traço gauche, dissidente, de Monteiro Lobato, para, sob essa perspectiva, estudar especificamente os textos Velha Praga e Urupês, do escritor. Sugerindo que, no ponto de cruzamento das consagradas leituras de recorte racista, nacionalista, sociológica e racionalista-liberal, aparece a crítica da singularidade e originalidade cultural do homem da roça - representado na figura cômica do Jeca Tatu. |