Resumo: |
Releitura do passado eclesial brasileiro sob a perspectiva do conceito de Cristandade colonial, entendido como um sistema de poder formado pela Igreja e pelo Estado. Analisa o sistema de Cristandade desde o período da conciliação constantina, quando a religião cristã se identifica com a totalidade sócio-cultural da Cristandade. Partindo de uma visão geral da História, contextualiza o sistema no Brasil entre 1550 e 1759. Aos poucos, conclui o autor, a Igreja vai sendo reduzida à sua função própria, como as demais instituições específicas. Acaba vitimada, no período de 1759 a 1890, por sucessivas crises. |