Resumo: |
Estudo da Companhia da Estrada de Ferro D. Pedro II, que, como empresa capitalista, devia encontrar meios eficientes e modernos para prolongar a existência do escravismo brasileiro. Assim, através do estímulo à iniciativa privada capitalista e da aliança firmada com a burguesia brasileira emergente, os senhores escravistas fluminenses puderam reforçar sua organização, seu controle sobre o Estado e se impor como classe dominante. Essas alianças, conclui o autor, acabaram retardando o desenvolvimento como modo de produção dominante no Brasil. |