Resumo: |
Analisa a história de Mato-Grosso no governo de Getúlio Vargas, a partir do momento em que Filinto Müller ocupou a chefia de polícia do Distrito Federal (1933-1942), até o fim de sua carreira política como senador, em 1973, identificando dois traços que marcam sua atuação política: o de benfeitor e o de repressor. Assinala passagens de sua trajetória de vida e desvenda o ambiente que propiciou a formação do mito. Analisa a inter-relação, quase uma simbiose entre benfeitor/repressor, na qual o repressor, protegido pela história oficial, fez de seu estado natal o guardião desta memória. |