Resumo: |
Analisa historicamente como a sociedade recifense na década de vinte representava o antigo e o moderno. Aborda os projetos de modernização que atingiram a cidade com destaque especial para as ações ditas modernizadoras do governo Sérgio Loreto no período de 1922-26; preocupa-se com o cotidiano da cidade na década de vinte: as modas, a imprensa, o lazer, o cinema são temas que dão ensejo a estabelecer as relações entre o antigo e o moderno. Discute os significados do modernismo e da modernidade a partir de colocações de autores como Perry Anderson, Habermas, Lefebvre e intelectuais brasileiros do início do século. Analisa a polêmica entre Gilberto Freyre e Joaquim Inojosa sobre o modernismo e a modernidade e suas influências na década de vinte. |