Resumo: |
Procura mostrar a maneira como um grupo restrito de trabalhadores - o dos tipógrafos - pensava a sociedade na virada do século XIX. Segundo a autora, observando-os nos limites de suas contradições e a partir da dinâmica de sua ação na sociedade, é possível perceber os seus movimentos de resistência. A autora apresenta seu Corpus documental como sendo de natureza hegemônica (constitui-se basicamente do discurso veiculado nos jornais do grupo). A partir dessas fontes, a pesquisadora procura refletir sobre as influências culturais que esses trabalhadores sofriam e como elas foram incorporadas às suas visões de mundo. |