Resumo: |
Resgata a obra do poeta, escritor e ensaísta Sérgio Milliet nos anos 20, especialmente em torno da Semana de Arte Moderna e dos debates daí advindos. Critica a noção de cultura brasileira e o nacionalismo como paradigmas de compreensão da história intelectual. Demonstra a pluralidade do legado modernista e a riqueza de autores que foram progressivamente esquecidos pelas historiografias do Modernismo no Brasil. Analisa a visão restrita que se criou sobre este legado, que elegeu um número muito pequeno de autores, projetos e obras. Contribui para redimensionar o papel do artista e do intelectual na reflexão sobre os sentidos da modernidade. |